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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016



Você provavelmente conhece os sintomas clássicos da gravidez: atraso na menstruação, enjoos (especialmente pela manhã), desejos ou aversões alimentares repentinos, etc.
No entanto, o ginecologista e obstetra Domingos Mantelli afirma que existem oito mudanças no corpo que ocorrem logo no início da gestação e não são comumente associadas à condição.

O especialista os denomina “sintomas ocultos da gravidez” e afirma que, se combinados, confirmam a presença do feto. São eles:

Sangramento vaginal. É geralmente um motivo de alívio para quem desconfia de uma gravidez indesejada, mas, segundo explica o médico, até o começo da segunda semana após a relação desprotegida, pode haver sangramento vaginal mínimo, que dura um dia.

Dor e sensibilidade nas mamas. Elas aumentam e ficam mais doloridas devido à maior irrigação de sangue na região. Os mamilos tendem a escurecer.

Sangramento na gengiva. Dr. Domingos revela que os hormônios da gravidez podem fazer com que a gengiva inflame e inche. O sangramento ocorre principalmente ao escovar os dentes e passar fio dental.

Insônia. De acordo com o especialista, a partir do terceiro trimestre da gestação, é comum que as mulheres tenham dificuldade para dormir, especialmente as que são ansiosas e estressadas.

Muita vontade de urinar. Este sintoma é muito frequente no primeiro trimestre de gravidez e ocorre devido às mudanças hormonais no corpo da mulher.

Vontade de chorar. Extremamente comuns, as mudanças de humor que ocorrem na gravidez são muito parecidas às vivenciadas por cerca de 90% das mulheres na TPM. Por isso, o sintoma – causado por variações nos níveis de estrogênio e progesterona – é facilmente tomado como pré-menstrual.

Alterações visuais. É comum grávidas ficarem com os olhos secos e pálpebras inchadas, bem como desenvolverem maior sensibilidade à luz, aumento do grau e dificuldade para usar lentes de contato. Segundo Dr. Domingos, os sintomas geralmente desaparecem ao final da gestação.

Intestino preso. O aumento dos níveis de progesterona e a compressão do intestino pelo útero dilatado causam prisão de ventre na maioria das grávidas, diz o médico. Além disso, há aumento da produção de gases, devido ao relaxamento dos músculos, que contribui para o quadro.

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